Os gregos antigos conheciam esse procedimento rotineiro das pequeninas aves em busca de clima favorável para sua sobrevivência, tanto que as tinham como símbolo da amizade e da fidelidade porque elas voltavam anualmente para ocupar o mesmo ninho. Foi inspirado nessa constância que o filósofo grego Aristóteles (384-322 a,C.) cunhou a frase “uma andorinha só não faz primavera”, ou “não faz verão”, pretendendo dizer com isso que a ação praticada por alguém em determinada circunstância, não pode caracterizar o individuo, ou seja, um ato qualquer, realizado uma única vez, não serve como argumento de que ele vai ser realizado sempre, isso porque o ato deve resultar de uma disposição permanente.
Texto retirado do site http://www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=263187 - 27/02/2008
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